‘...uma mão estendida e um relógio que não pára... Algo com que estamos habituados a lidar Dia-a-dia, abram os olhos... a mão esteve sempre lá, Haja força para a agarrar... quanto ao tempo... sim, Esse parasita ao contrário da lucidez... não morre!’
às vezes essa Mão que falas está em nosso ombro... haja força... Beijo...
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‘...uma mão estendida e um relógio que não pára...
Algo com que estamos habituados a lidar
Dia-a-dia, abram os olhos... a mão esteve sempre lá,
Haja força para a agarrar... quanto ao tempo... sim,
Esse parasita ao contrário da lucidez... não morre!’
às vezes essa Mão que falas está em nosso ombro... haja força...
Beijo...
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