This is the mistery of the quotient...Upon us a little rain must fall
Quando era mais novo, ouvia esta musica qd chovia... À noite, passava muito tempo no quarto a olhar para a rua. Gostava de ver passar o mau tempo nas janelas iluminadas pela luz que vinha da rua, uma luz acobreada que fazia com que a minha rua parecesse uma fotografia antiga, em sépia..uma fotografia, não, um filme antigo que estava do lado de la do vidro. De x em quando, lá passava um carro que iluminava o quarto. Assim, além de mim e da rua, só havia a musica e um ou outro rabisco que ia fazendo... Quando chovia, eu insistia em fugir com os Led Zeppelin. A chuva deformava a imagem da rua e eu entrava dentro do cenario do meu filme, fugindo dos guardiões do negrume que, como sabemos, na adolescencia, estao em todo lado e em nenhum... Saia do quarto, saltava a varanda e ia sentar-me debaixo do candeeiro da luz amarela, acreditando que um dia alguem ia meter conversa comigo pelo simples facto de estar a ouvir aquela musica, estranhamente calma, mas que desliza sobre um gelo fino, prestes a ceder debaixo dos teus pés a qq momento..e que nunca cede. (Uma das consequencias (vantagens?) de ser filho único era passar muito tempo comigo..) A minha primeira “namorada” ouviu a musica comigo deitada no chao da minha sala e senti que não era preciso dizer mais nada. The springtime of my loving..
Subhanallah, this is a very good article. Give me awareness. Because all this time I always had a lot of good intentions, but after I got the things I could share.
3 Comments:
This is the mistery of the quotient...Upon us a little rain must fall
Quando era mais novo, ouvia esta musica qd chovia... À noite, passava muito tempo no quarto a olhar para a rua. Gostava de ver passar o mau tempo nas janelas iluminadas pela luz que vinha da rua, uma luz acobreada que fazia com que a minha rua parecesse uma fotografia antiga, em sépia..uma fotografia, não, um filme antigo que estava do lado de la do vidro.
De x em quando, lá passava um carro que iluminava o quarto. Assim, além de mim e da rua, só havia a musica e um ou outro rabisco que ia fazendo...
Quando chovia, eu insistia em fugir com os Led Zeppelin. A chuva deformava a imagem da rua e eu entrava dentro do cenario do meu filme, fugindo dos guardiões do negrume que, como sabemos, na adolescencia, estao em todo lado e em nenhum...
Saia do quarto, saltava a varanda e ia sentar-me debaixo do candeeiro da luz amarela, acreditando que um dia alguem ia meter conversa comigo pelo simples facto de estar a ouvir aquela musica, estranhamente calma, mas que desliza sobre um gelo fino, prestes a ceder debaixo dos teus pés a qq momento..e que nunca cede.
(Uma das consequencias (vantagens?) de ser filho único era passar muito tempo comigo..)
A minha primeira “namorada” ouviu a musica comigo deitada no chao da minha sala e senti que não era preciso dizer mais nada. The springtime of my loving..
:) é bom quando uma música nos traz as recordações de adolescência desse modo tão doce.
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